Trabalhar de moto

Guia Prático para Quem Trabalha com Moto: Manutenção e Preparação Essenciais

Para quem depende da moto para trabalhar, seja em entregas, serviços de campo ou outra atividade profissional, é crucial manter a motocicleta em ótimas condições e estar sempre preparado. Abaixo, detalhamos aspectos fundamentais para uma rotina de trabalho eficiente e segura: Conclusão: Para quem trabalha com a moto, uma abordagem abrangente de manutenção e preparação é vital. Manter a motocicleta em excelente estado de conservação, estar preparado para pequenos reparos e seguir práticas de pilotagem segura são fundamentais para uma rotina de trabalho eficiente, segura e produtiva. Investir tempo e recursos na manutenção e preparação adequadas não é apenas uma questão de cuidado com a moto, mas um compromisso com a sua própria segurança e sucesso no trabalho.

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Legislação de moto

5 Mudanças Importantes na Legislação de Trânsito para Motociclistas

5 Mudanças Importantes na Legislação de Trânsito para Motociclistas 5 Mudanças Importantes na Legislação de Trânsito para Motociclistas Introdução Se você é motociclista, é essencial estar atualizado sobre as mudanças na legislação de trânsito que afetam diretamente a condução de motocicletas. Nos últimos anos, importantes regras foram alteradas, tanto para garantir a sua segurança quanto para evitar penalidades financeiras. Neste blog, o Professor Carlão do canal Manual do Trânsito traz cinco mudanças fundamentais que todo motociclista precisa conhecer. Fique conosco até o final para se manter informado e seguro no trânsito. Idade Mínima para Transporte de Crianças Anteriormente, a idade mínima para transportar crianças nas motocicletas era de 7 anos. No entanto, com a Lei 14.071, essa idade mínima foi elevada para 10 anos. Essa mudança visa equiparar a idade mínima para transporte de crianças no banco da frente dos automóveis, que também é de 10 anos. É importante ressaltar que existem algumas exceções a essa regra. Viseira Aberta Antigamente, conduzir uma motocicleta com a viseira levantada era considerado uma infração gravíssima. No entanto, com a alteração na legislação, essa conduta passou a ser uma infração de natureza média. Vale destacar que essa infração só é aplicada quando a motocicleta estiver em movimento. Caso o veículo esteja imobilizado, como em um congestionamento ou semáforo fechado, o motociclista pode levantar a viseira temporariamente sem sofrer penalidades. Fiscalização de Descarga Livre Motos com escapamentos barulhentos costumam ser alvo de reclamações. Antes, a fiscalização dessa infração exigia uma abordagem direta ao motociclista. No entanto, desde janeiro de 2023, essa abordagem não é mais obrigatória. O agente de trânsito pode autuar o condutor infrator apenas com base nas evidências, desde que o ocorrido seja devidamente registrado no campo de observações. Essa mudança facilita a fiscalização e contribui para um trânsito mais tranquilo. Empurrar a Motocicleta Anteriormente, empurrar uma motocicleta era equiparado a estar montado nela. No entanto, com a atualização da legislação, o condutor que empurra a motocicleta pode ser equiparado a um pedestre em algumas situações específicas, como por exemplo, quando a motocicleta apresenta defeito mecânico ou elétrico. Assim, o condutor pode empurrar a motocicleta na contramão, sem capacete e até mesmo em uma calçada. É importante ressaltar que apenas nessas circunstâncias o condutor é equiparado a um pedestre. Farol Apagado Antes, conduzir uma motocicleta com o farol apagado era considerado uma infração gravíssima, sujeita a multa e suspensão do direito de dirigir. No entanto, com a revogação do inciso que tratava dessa infração, ela passou a ser considerada uma infração de natureza média. Portanto, não há mais a suspensão do direito de dirigir para quem comete essa infração. É importante ressaltar que o agente de trânsito considerará o farol apagado mesmo em casos de dúvida se o problema é uma lâmpada queimada ou o farol está de fato apagado. Conclusão A legislação de trânsito passa por constantes mudanças e é responsabilidade de cada motociclista se manter atualizado para garantir a sua segurança e evitar penalidades. Neste blog, você conheceu cinco mudanças importantes na legislação de trânsito que afetam diretamente os motociclistas. É fundamental estar ciente da idade mínima para transporte de crianças, das regras sobre a viseira, da fiscalização de descarga livre, das condições para empurrar a motocicleta e da infração relacionada ao farol apagado. Mantenha-se informado e contribua para um trânsito mais seguro e organizado.

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Comprar, Financiar ou Alugar Moto para Trabalho: O que é melhor?

Comprar, Financiar ou Alugar Moto para Trabalho: O que é melhor?

Comparativo: Comprar, Financiar ou Alugar Moto para Trabalho Comparativo: Comprar, Financiar ou Alugar Moto para Trabalho A escolha entre comprar, financiar ou alugar uma moto para trabalho é crucial, especialmente para pessoas de baixa renda. Este comparativo detalhado visa esclarecer cada opção e destacar a mais adequada para diferentes situações financeiras. Comprar Moto para Trabalhar Comprar uma moto envolve pagar o valor total do veículo à vista. Esta opção elimina a necessidade de pagar juros ou aluguel, mas requer um investimento inicial significativo. Vantagem: Não há pagamento contínuo após a compra. Desvantagem: Exige um investimento inicial alto. Financiar uma Moto Financiar uma moto permite que você a adquira imediatamente, pagando em parcelas mensais com juros. Esta opção é ideal para quem não tem o valor total para uma compra à vista. Vantagem: Aquisição imediata da moto. Desvantagem: Custo total aumenta devido aos juros. Comprar Moto via Consórcio O consórcio é uma forma de aquisição parcelada sem juros, mas requer esperar para ser contemplado. Pode ser mais econômico que o financiamento, mas não garante a moto imediatamente. Vantagem: Mais econômico a longo prazo. Desvantagem: Tempo de espera para aquisição. Alugar uma Moto Alugar uma moto é uma opção flexível, ideal para quem precisa do veículo por um curto período ou não pode arcar com o custo de compra. No entanto, o custo a longo prazo pode ser elevado. Vantagem: Baixo comprometimento financeiro inicial. Desvantagem: Custo a longo prazo pode ser alto. Melhores Alternativas para Baixa Renda Para pessoas de baixa renda, a escolha depende da disponibilidade de capital inicial e da necessidade de uso imediato da moto. O consórcio pode ser a melhor opção a longo prazo devido à ausência de juros. Alugar pode ser viável para uso temporário ou enquanto se economiza para comprar ou entrar em um consórcio. Conclusão A escolha entre comprar, financiar, entrar em um consórcio ou alugar uma moto para trabalho depende das circunstâncias financeiras e necessidades individuais. Para quem tem capital limitado e pode esperar pela moto, o consórcio pode ser a melhor escolha. Para necessidades imediatas e temporárias, o aluguel pode ser mais adequado.

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Moto Usada

Moto usada: transferência, como funciona e o que eu preciso saber

Transferência de Propriedade de Moto: Guia Passo a Passo Transferência de Propriedade de Moto: Guia Passo a Passo Comprar uma moto usada exige um processo burocrático específico para transferir a propriedade. Siga este guia passo a passo para assegurar uma transferência legal e eficiente da moto e da placa para o seu nome. Passo 1: Verificação dos Documentos Inicialmente, verifique todos os documentos da moto. Isso inclui o Documento Único de Transferência (DUT), que deve ser preenchido pelo vendedor com firma reconhecida. Passo 2: Realização de Vistoria Em seguida, submeta a moto a uma vistoria obrigatória. Este passo confirma se a moto está em conformidade com as normas de segurança e regulamentações. Passo 3: Quitação de Débitos Antes de prosseguir, certifique-se de que todos os débitos da moto, como IPVA e multas, estejam quitados. Essa etapa é fundamental para evitar problemas futuros. Passo 4: Pagamento das Taxas Após a vistoria, pague as taxas de transferência. Estas taxas variam de acordo com cada estado, por isso é importante se informar sobre os valores específicos na sua região. Passo 5: Transferência de Propriedade Com a documentação em ordem e as taxas pagas, dirija-se ao órgão de trânsito responsável para oficializar a transferência da propriedade da moto para o seu nome. Passo 6: Transferência da Placa Caso seja necessário, proceda com a transferência da placa. Isso envolve registrar a moto em seu nome e, se necessário, obter uma nova placa de acordo com o padrão Mercosul. Conclusão Seguindo estes passos, você garantirá uma transferência de propriedade segura e legal da moto. Lembre-se de manter todos os documentos atualizados e respeitar as normas e prazos estabelecidos. © 2023 Wikimoto. Todos os direitos reservados.

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leat 20 anos

Marca mundial Leatt comemora 20 anos: Moto Off-Road, Mountain Bike e Adventure

Leatt – marca mundialmente conhecida pelo DNA tecnológico em seus equipamentos de proteção – comemora 20 anos A sul-africana Leatt, que atua em três segmentos, Moto Off-Road, Mountain Bike e Adventure, tem seus produtos distribuídos com exclusividade no Brasil pela SPORTECH. Tudo começou em 2004, com um produto de proteção inovador: o Leatt-Brace. Avançando até hoje, a Leatt se tornou um nome importante no Mountain Bike e na proteção de esportes motorizados extremos, Moto Off-Road e Adventure. “Nos últimos 20 anos, tem sido incrivelmente gratificante saber que nossa paixão e nossos produtos giram em torno de salvar vidas”, afirma o fundador da marca, dr. Chris Leatt. Crédito: Divulgação Link de imagens AQUI As origens do equipamento de proteção Leatt – Depois de testemunhar a perda dolorosa de um colega piloto de motocross, dr. Chris Leatt, neurocirurgião em treinamento e um piloto apaixonado, viu a necessidade urgente de um colar cervical para proteger pilotos contra lesões comuns no pescoço. Nos três anos seguintes, o dr. Leatt desenvolveu um protótipo projetado para funcionar com um capacete para fornecer proteção significativa ao pescoço. “Este foi o começo humilde da nossa marca”, diz ele. O premiado Leatt-Brace não apenas definiu a categoria, mas também revolucionou a proteção do pescoço. À medida que mais pilotos adotaram o protetor, as lesões no pescoço diminuíram. Um estudo independente de 10 anos, realizado pela Great Lakes EMS Inc., mostrou a eficácia do uso de um colar cervical: sem ele, as lesões no pescoço eram 89% mais prováveis, as mortes por lesão na coluna cervical, 69% mais prováveis; lesões na coluna cervical não fatais, 75% mais prováveis, e as fraturas da clavícula, 45% mais prováveis. “Esses estudos confirmam o que vimos em nossos testes, e validam a importância do uso de um colar cervical”, reforça o dr. Leatt. “É incrivelmente gratificante e um grande orgulho ver o trabalho da minha vida fazendo uma diferença tão real.” Expandindo a linha de produtos – Com base no sucesso do colar cervical Leatt, a marca expandiu a linha para incluir capacetes, coletes à prova de balas, joelheiras, cotoveleiras, sistemas de hidratação e vestuário. Até 2025, haverá mais de 430 produtos Leatt diferentes em três categorias de linha. Hoje, a Leatt projeta proteção abrangente da cabeça aos pés para todos os tipos de pilotos: Mountain Bikers, Motocross e Adventure Moto. O compromisso da Leatt com pesquisa, desenvolvimento e testes contínuos ocorre no Leatt Lab, na Cidade do Cabo, África do Sul. Os produtos são meticulosamente projetados e rigorosamente testados. O resultado é um equipamento de proteção de alto desempenho para pilotos profissionais e casuais. A marca colabora diretamente com atletas profissionais, utilizando o seu feedback nos esforços de P&D para garantir que cada produto seja de última geração. O futuro dos equipamentos de proteção para pilotagem – Desde o primeiro dia, a Leatt tem se dedicado a proteger os pilotos, seja em bicicletas, motos, motos de neve ou outros veículos ao ar livre. A missão da Leatt gira em torno de salvar vidas e prevenir lesões e, com esse núcleo, atrai algumas das mentes mais inteligentes do setor. “Como piloto de cross-country, estou emocionado em ver nossa linha de Endurance crescer. Mas fiquem atentos a novas categorias de produtos. Estamos constantemente inovando à medida que a tecnologia avança. Estamos explorando o que é necessário em diferentes esportes e temos novidades interessantes chegando. Fiquem atentos!”, completa o dr. Leatt. Presença no Brasil – Os produtos da Leatt são distribuídos no Brasil pela SPORTECH, empresa catarinense que nasceu de dentro da Vedamotors e tem como objetivo acelerar a participação da marca sul-africana em nichos específicos do segmento nacional de duas rodas. “É uma alegria e um grande estímulo participarmos das celebrações dos 20 anos da Leatt”, afirma Raissa Bazzani Felippe, Diretora de Relacionamento da SPORTECH.  Sobre Leatt Impulsionada pela ciência da emoção, a Leatt desenvolve equipamentos de proteção individual da cabeça aos pés para diversos esportes, com foco em mountain bike e esportes motorizados radicais. Isso inclui o premiado Leatt-Brace®, um sistema de colar cervical considerado o padrão ouro para proteção do pescoço quando usado em conjunto com um capacete. A gama de produtos Leatt destina-se a praticantes de esportes radicais: motociclismo, ciclismo, MTB, utilização de veículos todo-o-terreno e motos de neve.  Siga as redes sociais: Instagram @Sportechbrazil // Facebook SportechBrazil // Youtube

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